EVANGELIZANDO



Religião: 1

Recados Animados Religiosos







O Cooperador

Imagina-te à frente de um violino. Instrumento que te espera sensibilidade e inteligência, atenção e carinho para vibrar contigo na execução da melodia. Se o tomas de arranco, é possível te caia das mãos, desafinando-se, quando não seja perdendo alguma peça.
Se esquecido em algum recanto, é provável se transforme em ninho de insetos que lhe dilapidarão a estrutura.
Se usado, a feição de martelo, fora da função a que se destina, talvez se despedace.
Entretanto, guardado em lugar próprio e manejado na posição certa, como a te escutar o coração e o cérebro, ei-lo que te responde com a sublimidade da música.
Assim, igualmente na vida, é o companheiro de quem esperas apoio e colaboração.
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Chame-se familiar ou companheiro, chefe ou subordinado, colega ou amigo, se lhe buscas o auxílio, a golpes de azedume e brutalidade, é possível te escape da área de ação, magoando-se ou perdendo o estímulo ao trabalho.
Se largado ao menosprezo, é provável se entregue a influências claramente infelizes, capazes de lhe envenenarem a alma.
Se empregado por veículo de intriga ou maledicência, fora das funções edificantes a que se dirige, talvez termine desajustado por longo tempo.
Mas, se conservado com respeito, no culto da amizade, e se mobilizado na posição certa, como a te receber as melhores vibrações do coração e do cérebro, ei-lo que te corresponde com a excelência e a oportunidade da colaboração segura, em bases de amor que é, em tudo e em todos, o supremo tesouro da vida.
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Pensemos nisso e concluiremos que é impossível encontrar cooperadores eficientes e dignos, sem indulgência e compreensão.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade.
10a edição. Araras, SP: IDE, 1996.

Entrevista José Raul Teixeira



Professor e Conferencista Espírita -   José Raul Teixeira
Carioca, físico, professor universitário, médium, diretor da Sociedade Espírita Fraternidade, escritor e conferencista espírita, José Raul Teixeira é um dos mais atuantes e dinâmicos trabalhadores da seara espírita.
Possuidor de um sólido conhecimento doutrinário e de um grande carisma, Raul Teixeira percorre todo o Brasil e vários outros países levando a mensagem consoladora e esclarecedora da Doutrina Espírita.
O que significa para o movimento espírita este bicentenário de Kardec?
RT – Para nós, este bicentenário é um marco anunciando que este nome de tanta grandeza e de tanto valor para o nosso movimento espírita, chega a esta data, a estes dois séculos, sob a respeitabilidade do mundo inteiro, daqueles que já aprenderam a reconhecer na codificação do Espiritismo esta genialidade daquele que a organizou. Então, cabe-nos em face desta esta data feliz, nessa efeméride que evoca o bicentenário do seu nascimento, lembrarmo-nos de que foi ele o grande mensageiro de Cristo junto as nossas necessidades humanas. E a Allan Kardec, todo nosso encômio, toda nossa gratidão, na certeza de que ele, nesta data, estará recebendo de Jesus Cristo, sempre maior condição de desenvolver o seu trabalho no solo da humanidade para que todos sejamos felizes, não somente hoje, mas de hoje para todo o sempre.
A Doutrina Espírita ainda é atual?
RT - Indubitavelmente, nós encontramos no pensamento da Doutrina Espírita, codificada por Allan kardec, materiais de grandíssima atualidade, até porque a proposta do Espírito de Verdade era ficar com a humanidade durante todo escoar dos tempos. Quando se pensa nisto não se pode imaginar que uma mensagem que haja vindo para acompanhar o homem, a criatura humana, em todos os movimentos para o progresso tenha se esgotado em tão pouco tempo, num período de 147 anos, que é o tempo da codificação do Livro dos Espíritos. Essa é uma mensagem que tende a acompanhar a criatura humana em todos os seus progressos e com isto, o caráter de atualidade da proposta espírita, do trabalho de Allan Kardec, é de suma importância  de indiscutível realidade. Com isto, todas as informações que a Doutrina Espírita nos têm passado ao longo deste tempo todo, têm sido confirmadas por todos os progressos que temos alcançado em nível social, em nível religioso, em nível político, mostrando-nos que esta mensagem vem dos Espíritos Superiores que conhecem a destinação da Terra, que tinham condição de avaliar o futuro da humanidade e com isto dar-lhe este caráter de tanta atualidade.  
E o que esperar para os próximos 200 anos?
RT – Esperamos que nós espíritas, tenhamos mais fôlego, mais disposição e coragem de mergulhar, sempre, cada vez mais profundamente, nestes ensinamentos tão notáveis da codificação espírita, valorizando o esforço hercúleo de Allan Kardec, essa presença de Cristo na Terra através dos espíritos de escol que falam em seu nome. Daí, para nos todos, é motivo de grande gáudio, de grande felicidade, esse bicentenário, essa data importante que nós estamos evocando e essa esperança de que nos próximos 200 anos, nós todos, continuemos unidos no corpo físico  ou fora dele, em torno dessa mensagem tão luminosa quanto é a Doutrina dos Espírtos. 
Como o senhor avalia a questão da grande desistência verificada nas turmas de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE)? Onde está a falha?
RT - Como Allan kardec estabelece na codificação, na introdução do Livro dos Espíritos, o conhecimento da Doutrina não pode ser feito de uma única sentada. Há que ser alguma coisa detida, cuidadosa e por isso mesmo não pode ser rapidíssima. Nós admitimos que existam diversas razões para que os indivíduos abandonem os estudos: seus trabalhos, suas complicações pessoais, compromissos diversos com a família, o desestímulo e até mesmo problemas de coordenação. Há muitos grupos de estudo cujos responsáveis não possuem habilidade para trabalhar os conteúdos, para desenvolver os conteúdos e envolver as pessoas que estão neste processo de aprendizagem nestes ESDEs. Dessa forma, não se pode dizer que há uma única causa que leve os alunos a desistência. Diversas são as causas, diversos são os fatores. E a questão da desistência é encontrada não apenas na casa espírita, não somente nos grupos de ESDE, mas na própria escola como um todo nós temos as chamadas evasões, em que uma turma começa com tantos alunos e daqui a pouco estão com estes tantos menos N. isso na escola fundamental, na escola média, na universidade, de maneira que é uma característica do ser humano a não perseverança. De modo que se tivermos, ao invés, dos 40 que começaram, 15, 20 ou 10, já estaremos vitoriosos, porque vamos semeando estas verdades da Doutrina nas almas pouco a pouco, até que alcancemos a todas elas.
O que o senhor diria, aqueles que desejam conhecer a Doutrina Espírita?
RT – Basta cercar-se das obras de Allan Kardec. Quem deseje conhecer as obras de Allan Kardec, naturalmente estará querendo conhecer a Doutrina Espírita. Sem nenhum compromisso de ter que se tornar espírita, mas para diminuir a ignorância relativa as questões da Doutrina dos Espíritos. Não é justo que alguém queira conhecer a Doutrina Espírita perguntando a pastores, perguntando a sacerdotes, poi por mais respeitáveis que sejam, por mais estudiosos que sejam, eles não têm a vivência, eles não têm a experiência do movimento espírita, da Doutrina Espírita. E muitos vezes eles são opositores da Doutrina Espírita, logo não terão a isenção de falar dela com a mesma tranqüilidade com que nos podemos ler, estudar nas obras básicas da codificação de Allan Kardec, desde O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, o Céu e o Inferno, até A Gênese. Aí nós encontramos, além de todas as obras subsidiárias, um vasto material para conhecermos as bases, os fundamentos da Doutrina Espírita.
O que a Doutrina Espírita trouxe para sua vida?
RT – Trouxe a possibilidade do meu autoconhecimento, de descobrir as portas que me levariam a felicidade, esse auto-encontro, encontro comigo mesmo, identificando as minhas mazelas, minhas falhas, e também as virtudes que já conquistei a fim de ampliá-las, permitiu-me viver melhor com as pessoas, aprender a lidar com todo e qualquer tipo de dificuldade, sofrendo, mas sem reclamar jamais, na certeza de que tudo que nos ocorre está na pauta de nossas necessidades, sem que cruzemos os braços, no nosso dinamismo diário, mas aprendendo a nos conhecer melhor, evitando os caminhos nefastos, os erros, os abrolhos, a viciação e busquemos, dentro de nós próprios, este encontro com Jesus Cristo que ainda dormita dentro de nós.
Pediríamos que o senhor deixasse sua mensagem final
RT -  Nós vivemos dias de grande oportunidade de servi à Deus com todos os nossos recursos, de nos amarmos com todas as nossas forças para que aprendendo a nos amarmos, nos tenhamos condições de amar ao nosso semelhante. Servir, estudar, aprender para nos libertarmos, uma vez que Jesus Cristo anunciou que o conhecimento da verdade é que nos libertará. Então, a todos aqueles que nos lêem, que nos dão essa honra, nós sugerimos esse auto-amor, esse auto perdão, essa busca de si mesmo nesses dias de tantas agonias, de tantas angústias, de tantas infelicidades. Que nos aprendamos a trabalhar a própria felicidade a partir das lições generosas, fecundas e boas da nossa veneranda Doutrina Espírita.

Fonte: Clubame/BH





Perdas da Não Participação

             
           Quer encontrar um espírita desanimado, sem motivação, cumprindo muitas vezes como que uma obrigação, até enfadonha, sua ida semanal ao centro?
            Quer encontrar um espírita sem entusiasmo, que não consegue vibrar de alegria pelo conteúdo da Doutrina Espírita?
            Quer encontrar um espírita sem qualquer reação quando uma notícia, sobre um evento ou acontecimento do movimento espírita, é anunciada de público?
            Quer encontrar um espírita que sem estímulos para comparecer a uma palestra, participar de um evento ou de presença insegura quando convidado?
            É simples. Encontraremos esse comportamento em todas as Casas Espíritas. E é fácil de detectar esse personagem entre os freqüentadores de nossas instituições: é aquele espírita que não participa de nada. Que vive isolado em “seu centro”, indo mesmo como que a uma obrigação quase forçada. Ele não acha graça de nada. Tudo que lhe for transmitido pouco efeito surtirá em seu íntimo.
            É que ele limita-se apenas a ir ao Centro. Não sente as vibrações e as alegrias do movimento, e mesmo o conteúdo extraordinário que a Doutrina contém, justamente porque não a vive.
            Ora, o Espiritismo não está unicamente numa Casa Espírita. O Espiritismo produz a energia e a dinâmica de seu movimento. E é a participação no movimento, constatando pessoalmente as alegrias da fraternidade, o entusiasmo da participação, a integração dos grupos, que sentiremos o que a Doutrina Espírita é capaz de fazer.
            Claro que poderemos conhecer o Espiritismo simplesmente através do estudo e mesmo isoladamente, mas sempre haverá prejuízo neste isolamento. É exatamente na participação e integração com outros grupos, com a experiência de outros companheiros, que nos deixaremos contagiar pelo entusiasmo, pela alegria, pela fraternidade.
            Quando isolados, na rotina das atividades de uma Casa Espírita, por melhor que ela seja, não conseguiremos sentir os efeitos da participação conjunta. É que essa participação conjunta, na integração entre as casas, é que produz a energia que faz a dinâmica do movimento espírita.
            Quem a experimenta, entusiasma-se. Quem a sente, tem vontade de trabalhar mais. Quem a vive, motiva-se a conhecer mais. Quem a busca, aprende mais.
            Por isso, meu amigo leitor, integre-se ao movimento. Tenha sim sua atividade na casa espírita onde se vincula, mas experimente viver o movimento. Participe mais, esteja presente também em outras casas. Leve sua experiência, colha a experiência delas.
            E mais, não vá sozinho. Convide seus companheiros. Participem juntos. E você verá a rotina transformada em entusiasmo. Sabe por que?
            Porque você vai trazer experiências novas. Vai conhecer novas dinâmicas. Poderá avaliar o que será bom, ou que será ruim, para aplicação na instituição a que se vincula. E tudo isso com uma grande vantagem: participando do movimento, você estabelece um referencial para si mesmo, como espírita, e para a casa que está vinculado. As experiências boas serão aproveitadas, as ruins descartadas ou evitadas.
            Este referencial permite contínuo aperfeiçoamento das atividades em que participa. Se você lidera um grupo, poderá usa-las. Se você apenas participa, poderá sugerir. Se sua sugestão for aceita, ótimo, pois você trouxe progresso para o grupo. Se a sugestão não for ouvida, tudo bem também. Você fez sua parte e nem por isso sairá perdendo, porque o entusiasmo de sua participação continuará e os demais companheiros terão seu tempo de despertamento.
            Agora, raciocine comigo. Visualize os grupos que conhece. Quais são os que apresentam dinamismo em suas atividades? São os que se isolam ou os que estão continuamente participando do movimento?
            É só observar com calma e você mesmo terá sua conclusão para perceber as vantagens da integração entre os espíritas e os grupos espíritas.
            Mas, voltando ao início do artigo, é só pensar que o comodismo e a rotina matam o entusiasmo. E como seres humanos, estamos sujeitos à rotina e ao comodismo, que nos permitimos viver na vida pessoal e na vida das instituições a que nos vinculamos, “matando” as instituições com nossas posturas.
                      


 
O que é Evangelho no Lar
Trata-se do estudo do Evangelho de Jesus em reunião familiar. O "Evangelho no Lar", realizado no ambiente doméstico, é precioso empreendimento que traz diversos benefícios às pessoas que o praticam.
Permite ampla compreensão dos ensinamentos de Jesus e a prática destes, nos ambientes em que vivemos.
Ampliando-se o conhecimento sobre o Evangelho, pode-se oferecê-lo com mais segurança a outras criaturas, colaborando-se para a implantação do Reino de Deus na Terra.

As pessoas, unidas por laços consanguíneos, compreenderão a necessidade da vivência harmoniosa e, dentro de suas possibilidades, buscarão, pouco a pouco, superar possíveis barreiras, desentendimentos e desajustes, que possam existir entre pais e filhos, cônjuges e irmãos.
Através do estudo da reencarnação, compreenderão que, aqueles com quem dividem o teto, são espíritos irmãos, cujas tarefas individuais, muitas vezes, dependerão da convivência sadia no ambiente em que vieram a renascer.
Aqueles que, desde cedo, têm suas vidas orientadas pela conduta Cristã, evitam, com mais facilidade, que os embriões dos defeitos que estão latentes em seus espíritos apareçam, sanando, desta forma, o mal antes que ele cresça.
Se, porventura, tendências negativas aflorarem, apesar da orientação desde a infância, encontrarão seguros elementos morais para superá-las, porque os ensinamentos de Jesus tornam-se fortes alicerces para a sua superação.
Com o estudo do Evangelho de Jesus aprende-se a compreender e a conviver na família humana.
Assim, conscientes de que são espíritos devedores perante as Leis Universais, procuram conduzir-se dentro de atitudes exemplares, amando e perdoando, suportando e compreendendo os revezes da vida.
Quando o "Evangelho no Lar" é praticado fielmente à data e ao horário semanal estabelecidos, atrai-se para o convívio doméstico Espíritos Superiores, que orientam e amparam, estimulam e protegem a todos.
A presença de Espíritos iluminados no Lar afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia.
O ambiente torna-se posto avançado da Luz, onde almas dedicadas ao Bem estarão sempre presentes, quer encarnadas, quer desencarnadas.

As pessoas habituadas à oração, ao estudo e à vivência cristã, tornam-se mais sensíveis e passíveis às inspirações dos Espíritos Mentores. 
Objetivos Principais
1- Estudar e praticar o Evangelho de Jesus;
2- Proteger os lares contra influências espirituais negativas e favorecer o trabalho dos espíritos protetores que atuam em nosso benefício;
3- Dissolver através de preces e de pensamentos positivos, as formas pensamentos negativas, permitindo assim que a luz dos benfeitores espirituais encontrem fácil acesso nos lares e nos corações;
4- Beneficiar pessoas necessitadas através da prece e das vibrações espirituais;
5- Criar em todos os lares, o hábito salutar das reuniões evangélicas, para que os mesmos despertem e acentuem o sentimento de fraternidade que deve existir entre cada criatura;
6- Pelo momento de paz e de compreensão que ele oferece, unir mais as criaturas, proporcionando-lhes uma vivência mais tranquila, fazendo florescer assim a paz nos lares;
7- Facilitar no lar e fora dele, o amparo necessário para enfrentar as dificuldades materiais e espirituais, mantendo, operantes, os princípios da oração e da vigilância, recomendados por Jesus;
8- Elevar o padrão vibratório dos componentes do lar, a fim de que ajudem com mais eficiência, o Plano espiritual na obtenção de lares mais felizes e consequentemente, de um mundo melhor. 

 Observações importantes

1. É muito importante que se tenha disciplina quanto ao horário estipulado para a realização do Evangelho no Lar. O dia e o horário escolhidos devem ser cumpridos rigorosamente, para assegurar a assistência dos benfeitores espirituais;
2. Durante o Evangelho no Lar, abster-se de fazer comparações entre a leitura e o comportamento das outras pessoas. O tema de cada reunião deve ser tomado para cada um de nós próprios, que devemos nos esforçar em pautar nossas vidas segundo a vontade do Pai;
3. Por sua importância realizadora esse trabalho é especialmente visado pelos espíritos inferiores, que sempre interferem para impedir sua expansão, sendo necessárias perseverança e fé para sua continuidade e preservação. Não se deve portanto, suspender a sua realização em virtude de visitas, eventos adiáveis ou acontecimentos fúteis. Convidados também podem participar do Culto do Evangelho no Lar.
4. Não se deve permitir, em hipótese alguma, que a reunião se transforme em trabalho mediúnico: a mediunidade e a assistência espiritual devem ser atendidas em Centro Espírita idóneo;
5. O Evangelho no Lar não deve ser utilizado para debater temas doutrinários diferentes; somente nele se estuda os temas de reforma interior, ou seja, temas evangélicos
6. Evitar críticas e comentários ofensivos a pessoas ou religiões, bem como conversas pouco edificantes, antes e depois da reunião;
A duração da reunião deve ser de trinta minutos aproximadamente, sendo que sua duração mínima deve ser de quinze a vinte minutos, e em casos extremos, de não sendo recomendável que se prolongue por mais de uma hora para não cansar os participantes.

Culto Individual do Evangelho no Lar

"Nem sempre encontrarás a colaboração precisa ao Culto do Evangelho no templo familiar.
Por vezes, será necessário esperar o amadurecimento dos companheiros, que se mostram semelhantes à folhagem viçosa nas robustas frondes da vida, incapazes de perceber a glória da frutificação no futuro.
Ainda assim, procura a intimidade do Mestre, sozinho embora, sintoniza-te com Ele, através da leitura divina.
Realmente, por agora, és parte integrante do grupo consanguíneo, mas, no fundo, és irmão da Humanidade inteira, com obrigações de avançar para a frente.
Todos somos peregrinos da eternidade, em trânsito para vida superior.
Cada situação no círculo das formas, em que experimentamos e somos experimentados, é simples posição provisória.
Lembra-te, pois, de que o dia será inevitável arena do testemunho e, ao longo das horas, encontrarás mil alvitres diferentes".
(Trecho de mensagem de Emmanuel, recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier)

Recados para Orkut